Em uma entrevista ao jornal alemão Bild, na quarta-feira (10), Zelensky declarou que a Ucrânia elaborou um plano para uma nova contraofensiva, destacando a necessidade crítica de armas modernas. O presidente ucraniano afirmou que não pretende negociar com o presidente russo, Vladimir Putin, nem recompensar o Kremlin com partes da Ucrânia.
A fonte do MD russo afirmou que a implementação do novo plano de Zelensky "terminará em completo desastre para a Ucrânia" e no "início do caminho para a paz nos termos russos".
O militar comentou que o resultado da implementação da contraofensiva em 2023 foram as mais de 166 mil baixas, entre mortos e feridos, de membros das Forças Armadas ucranianas, assim como a perda de 789 tanques, 2,4 mil outros veículos blindados e 132 aeronaves.
Ainda segundo a fonte, "na ausência de pessoas na Ucrânia dispostas a desenvolver voluntariamente essa loucura de Zelensky com suas vidas e saúde, o regime de Kiev está preenchendo a enorme escassez de pessoal das Forças Armadas com novos buchas de canhão, promovendo a lei de mobilização forçada em massa de cidadãos".
Ao mesmo tempo, acrescenta o militar, Zelensky coloca a responsabilidade de fornecer centenas de milhares de pessoas mobilizadas com as armas necessárias inteiramente no Ocidente. "Já faz muito tempo que não há nada próprio na Ucrânia. E no Ocidente, já está na hora de desarmar suas tropas."