No caso da tentativa de ataque na capital russa, quem planejava realizar o atentado era natural de um dos países da Ásia Central, que já havia adquirido componentes para a fabricação de um artefato explosivo improvisado.
Ao ser detido, o suspeito ofereceu resistência armada e foi eliminado por agentes do FSB.
O ataque à sinagoga de Moscou aconteceria "num momento de concentração em massa de cidadãos", segundo as autoridades.
No local de residência do indivíduo, o FSB apreendeu "um artefato explosivo improvisado e pronto para uso, além de substâncias explosivas".
Já no caso do segundo, em Donetsk, as autoridades detalharam que os organizadores do plano eram membros de uma célula terrorista que tinha a intenção de realizar um ataque contra uma instalação das Forças Armadas da Rússia em Donetsk.
O grupo era formado por seis cidadãos de um país também da Ásia Central, e as atividades eram coordenadas a partir da Ucrânia, segundo as autoridades.
"Os membros do grupo planejavam ir para a Turquia e, de lá, para a Ucrânia", explicou o FSB.