Operação militar especial russa

Ataque em Zaporozhie: vítimas ainda podem estar sob escombros após bombardeio, diz líder local

A Ucrânia realizou nesta sexta-feira (12) um bombardeio contra a cidade de Tokmak, na região russa de Zaporozhie, que deixou vários mortos, dezenas de feridos e também um rastro de destruição da infraestrutura civil.
Sputnik
Diante de diversas casas destruídas na cidade, o funcionário da administração regional Vladimir Rogov disse que algumas vítimas ainda podem estar sob os escombros. As equipes de emergência seguem trabalhando no local.
Conforme o governador da região de Zaporozhie, Yevgeny Balitsky, as Forças Armadas da Ucrânia bombardearam um complexo habitacional em Tokmak, o que provocou a morte de pelo menos seis pessoas, incluindo uma criança, e deixou cerca de 20 feridos.
"Até agora sabe-se preliminarmente de seis mortes, mas ainda pode haver pessoas sob os escombros das casas", disse Rogov. Segundo o governador, a remoção dos escombros no local dos ataques aos prédios residenciais está em andamento.
Além disso, pelo menos 25 casas e 9 prédios ficaram sem fornecimento de gás. "Mantém-se a ameaça de ataques repetidos; estou em contato com os serviços operacionais. Todas as vítimas e os familiares das vítimas receberão assistência integral", acrescentou.
Panorama internacional
Bombardeio ucraniano deixa vários mortos, incluindo 1 criança, em Zaporozhie

Referendo em setembro de 2022

A região de Zaporozhie tornou-se parte da Federação da Rússia em setembro de 2022, após um referendo que decidiu pela integração por ampla maioria da população. Apesar disso, Kiev mantém os bombardeios ao território, incluindo contra alvos civis.
Na mesma região aconteceu o ataque ucraniano contra a maior usina nuclear da Europa nesta semana. O Ministério das Relações Exteriores da Rússia emitiu um comunicado sobre o risco de um incidente atômico, no qual afirma que "com suas ações criminosas, a Ucrânia, apoiada pelos EUA e pelos seus satélites ocidentais, deixa essencialmente claro que embarcou no caminho do terrorismo nuclear".
Segundo o documento, o ministério enfatiza que "a tarefa da comunidade mundial, bem como das organizações internacionais, principalmente da Associação Internacional de Energia Atômica [AIEA], é privar Kiev da capacidade de realizar ataques terroristas contra instalações nucleares".
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