O documento observa que, desde o início do conflito na Ucrânia, os comandantes das Forças Armadas da Ucrânia, bem como as forças policiais e outros órgãos estatais, enfrentaram novos desafios em atividades ilegais que exigem resposta imediata.
Entre as infracções penais militares de membros das Forças Armadas da Ucrânia que requerem uma reação imediata, o comandante-chefe enumerou: "insubordinação", "desobediência à ordem", "ameaça ou violência contra um superior", "abandono não autorizado da unidade militar ou local de serviço", "deserção", "evasão do serviço militar por ferimento autoinfligido ou por outro modo" e "abandono do campo de batalha ou recusa de usar as armas".
No documento, Syrsky ordena a aprovação do sistema de atuação dos oficiais das Forças Armadas e membros do serviço militar de aplicação da lei, juntamente com representantes de agências de segurança para identificar e impedir essas infrações.
O documento especifica as várias etapas de prevenção, detecção e impedimento destas infrações – desde a mobilização dos cidadãos para o serviço militar até o campo de batalha.