"Continuamos trabalhando através do Departamento de Defesa e do Comando Central dos EUA para fortalecer e expandir ainda mais a integração bem-sucedida de sistemas de alerta precoce e de defesa aérea e antimísseis em todo o Oriente Médio, para minar ainda mais a eficácia dos mísseis do Irã", disse Sullivan em um comunicado.
No sábado (13), o Irã lançou cerca de 300 drones e mísseis e drones contra Israel. Segundo as forças israelenses, o país hebreu e seus aliados, liderados pelos Estados Unidos, interceptaram quase inteiramente os drones, sem qualquer perda de propriedades ou vidas.
O ataque foi uma retaliação à ofensiva israelense contra o prédio da embaixada do Irã na Síria, que matou altos funcionários militares da República Islâmica.
Em 14 de abril, o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas iranianas, Mohammad Bagheri , anunciou que Teerã estava encerrando a Operação Promessa Verdadeira e não planejava continuá-la, mas ao mesmo tempo alertou que, se Israel tentasse uma nova ação, a resposta seria ainda mais contundente.
O ministro e membro do gabinete de guerra de Israel, Benny Gantz, por sua vez, afirmou que Israel pretende criar uma coalizão regional contra o Irã e responder ao ataque de forma oportuna e adequada.