As declarações vêm em meio a um clima de incerteza sobre o futuro do aplicativo em solo americano. Em março, a Câmara dos Representantes dos EUA aprovou uma legislação exigindo que a plataforma se desvincule de sua controladora chinesa, ByteDance, em um prazo de 180 dias.
A ação veio à tona devido às preocupações com a privacidade do usuário e à influência estrangeira, especialmente em vista das eleições presidenciais dos EUA em novembro.
"Na minha opinião, o TikTok não deveria ser banido nos EUA", afirmou Musk, destacando que tal medida poderia beneficiar outras plataformas. Ele prosseguiu enfatizando: "Fazer isso seria contrário à liberdade de expressão. Não é o que a América [do Norte] representa."
Recentemente, o presidente da Câmara dos EUA, Mike Johnson, anunciou um plano que incluiu a proibição do TikTok como parte de uma série de medidas, incluindo o apoio a países como Ucrânia, Israel e Taiwan, e sanções contra Irã e Rússia.
A plataforma tem refutado consistentemente as alegações de que seu aplicativo representa uma ameaça à segurança dos usuários americanos.
No entanto, a proibição do uso em dispositivos eletrônicos oficiais por parte dos EUA, da União Europeia e do Canadá foi tomada em preocupação à segurança e influência estrangeira.