"Durante todo o conflito [na Ucrânia], o Departamento de Defesa reviu e ajustou nossa presença no país com base nas condições de segurança. Estamos, atualmente, considerando enviar vários conselheiros adicionais para fortalecer o Gabinete de Cooperação de Defesa na embaixada", declarou Ryder em uma entrevista ao Politico.
O porta-voz observou que a embaixada conduziu missões de aconselhamento e apoio, não relacionadas diretamente ao combate, apesar de ser administrado exclusivamente pelo Departamento de Defesa.
A notícia se torna pública no momento em que a Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou US$ 61 milhões (R$ 316 bilhões) em ajuda à Ucrânia. O pacote ainda precisa ser aprovado pelo Senado.
Além disso, os países do Grupo dos Sete (G7) reforçaram a assistência em matéria de defesa e segurança à Ucrânia.
"Estamos intensificando nossa assistência em defesa e segurança à Ucrânia e aumentando nossas capacidades de produção e entrega para ajudar o país. Da mesma forma, apoiamos os esforços para ajudar a Ucrânia a construir uma força futura capaz de se defender e dissuadir qualquer agressão", destaca um comunicado do G7.