Os principais obstáculos detectados foram evasão, abandono, reprovação escolar e entrada desses jovens no mercado de trabalho, geralmente informal. Os dados revelam uma trajetória irregular e desigual, sendo expressiva entre os alunos mais pobres, com deficiência, indígenas, negros e do sexo masculino.
Para discutir o assunto, Thaiana de Oliveira e Maurício Bastos conversam com Elaine Ferreira Rezende de Oliveira, professora do Departamento de Educação na Faculdade de Formação de Professores (FFP) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ); e Esmeralda Macana, coordenadora do Observatório da Fundação Itaú.