A paralisação acontece no Distrito Federal e em mais sete estados. Em nota divulgada na rede social X (antigo Twitter), a União dos Profissionais de Inteligência de Estado da Abin (Intelis), divulgou uma nota esclarecendo os principais pontos que norteiam o protesto.
Entre as motivações, a entidade de classe afirma que as "demandas incluem a abertura para a negociação de reestruturação da carreira com o Ministério de Gestão e Inovação, uma comunicação mais efetiva com o ministro da Casa Civil, Rui Costa — responsável pela agência — e a criação de um marco regulatório para a nossa atividade de Inteligência", diz a nota.
Os profissionais também afirmaram que a insatisfação deles tem "raízes profundas", considerando "o baixo orçamento em um momento tão crítico para a segurança nacional e a defesa da democracia".
6 de fevereiro 2024, 19:00
A Intelis ainda afirmou que, sem uma resposta satisfatória às reivindicações, novas ações podem avançar em breve.