"O programa poderia ser recertificado praticamente no estado em que está. Segundo, o programa pode ser cancelado, e, terceiro, poder ser certificado com alterações", disse ele um briefing no Comitê de Serviços Armados da Câmara dos Representantes dos EUA, comentando o futuro do programa de ICBM Sentinel.
Segundo explicou LaPlante, o Pentágono está atualmente conduzindo uma análise da implementação atual do programa Sentinel e até julho de 2024 pretende formar uma posição sobre "questões fundamentais que devem ser resolvidas".
"Primeiro, deve-se determinar que a continuação do programa é necessária para a segurança nacional. Em segundo lugar, se o programa tem alternativas que fornecem capacidades aceitáveis que atendem aos requisitos militares a um preço mais baixo", detalhou o subsecretário de Defesa.
Anteriormente, ele reconheceu que a implementação do programa de ICBM Sentinel dos EUA está seriamente atrasada, inclusive devido a problemas de interação com as empreiteiras.
Em março, o portal Defense One relatou, citando documentos da Força Aérea dos EUA e um representante do serviço, que os primeiros testes do Sentinel foram adiados até fevereiro de 2026 devido a atrasos nas entregas de componentes, bem como ao aumento do custo do projeto, embora o primeiro teste tenha sido previamente planejado para ocorrer em dezembro de 2023.