"A história lembrará que Gustavo Petro decidiu ficar do lado dos monstros mais desprezíveis conhecidos pela humanidade, que queimaram bebês, assassinaram crianças, estupraram mulheres e sequestraram civis inocentes", escreveu Katz em sua conta no X.
Após a escalada das hostilidades entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza, Petro tem criticado constantemente as atividades do Exército israelense no enclave palestino.
"Aqui, diante de vocês, o governo da mudança, o presidente da República informa que amanhã [2 de maio] as relações com Israel serão rompidas. (…) Por ter um governo, por ter um presidente genocida", declarou Gustavo Petro durante a mobilização popular em comemoração ao 1º de maio na Plaza de Bolívar, em Bogotá.
O presidente mostrou-se confiante de que "hoje, toda a humanidade nas ruas, aos milhões, concorda conosco e nós com ela. Não pode ser, não pode voltar, os tempos de genocídio, de extermínio de um povo inteiro diante dos nossos olhos, diante da nossa passividade", destacou o chefe de Estado.
Bogotá criticou a operação militar israelense no enclave palestino desde o seu início, em outubro de 2023, e isso desencadeou atritos diplomáticos bilaterais. Tanto Israel como a Colômbia suspenderam anteriormente alguns laços comerciais, especialmente na compra de armas e apoio militar.