Panorama internacional

FDI afirma que eliminou dezenas de 'terroristas' no leste de Rafah

Militares israelenses afirmaram ter eliminado dezenas de "terroristas" durante uma operação no leste de Rafah, localizada na fronteira entre a Faixa de Gaza e o Egito, e cerca de mais 30 "terroristas" na região de Zeitoun, parte central do enclave, disse o porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Daniel Hagari.
Sputnik
"Até agora, eliminamos dezenas de terroristas no leste de Rafah, encontramos uma rota subterrânea significativa e apreendemos muitas armas. Nesta manhã coordenamos a evacuação temporária da população em áreas adicionais no leste de Rafah, adjacentes à zona de combate", disse Hagari em um comunicado neste sábado (11).
O porta-voz também acrescentou que as FDI "estão no meio de uma operação em larga escala na área de Zeitoun" e eliminaram cerca de "30 terroristas e localizaram dezenas de armas em uma escola na área".
Na noite de segunda para terça-feira, o exército israelense iniciou uma operação militar ao leste de Rafah e assumiu o controle do lado de Gaza na passagem de Rafah, na fronteira com o Egito.
As autoridades israelenses afirmam que a operação visa eliminar os batalhões restantes do Hamas na Faixa de Gaza. Na sexta-feira (10), a mídia israelense informou que o gabinete militar israelense aprovou a expansão da operação terrestre em Rafah.
Panorama internacional
Polícia israelense usa canhões d'água contra manifestantes durante protesto antigoverno (VÍDEOS)

Hamas relata morte de refém devido a bombardeio israelense

Um refém israelense, que também tem cidadania britânica, foi morto em um ataque aéreo realizado pelas forças de Israel na Faixa de Gaza, conforme informou o movimento palestino Hamas.

"O refém Nadav Popplewell, de 51 anos, que tinha cidadania britânica, morreu devido aos ferimentos recebidos durante um ataque aéreo sionista [israelense] no seu local de detenção", destaca o comunicado do braço militar do Hamas, as Brigadas Qassam.

Segundo a nota, o ataque israelense ocorreu há mais de um mês, mas o estado de Popplewell piorou e o refém morreu devido à impossibilidade de receber cuidados médicos no meio dos obstáculos impostos por Israel ao acesso humanitário.
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