O ministro disse que o objetivo é colocar o equipamento norte-americano para monitorar suas fronteiras no nordeste.
Nos termos do contrato, a Polônia receberá quatro aeróstatos – ou balões atracados –, que serão estacionados em postos ao longo de suas fronteiras leste e nordeste, de forma a ajudar o sistema de defesa aérea e o sistema de observação costeira polonês.
"A Polônia será o segundo país do mundo a utilizar esse sistema. O acordo define a nossa segurança, é mais um ato de cooperação entre a Polônia e os EUA", afirmou Kosiniak-Kamysz, citado pela Reuters.
De acordo com o chefe da Agência de Armamento da Polônia, o general Artur Kuptel, radares suspensos nos balões cativos monitorarão o céu até a Ucrânia, Belarus e o enclave russo de Kaliningrado a partir do espaço aéreo polonês.
O contrato também prevê logística relacionada e apoio ao programa. O sistema será entregue e totalmente operacional até 2027, acrescentou o ministro.
Os sistemas têm a capacidade de detectar uma ampla gama de objetos, como mísseis, aeronaves, drones e embarcações de superfície, em um alcance de mais de 300 quilômetros.
A cidade de Varsóvia aumentou os gastos com defesa este ano para cerca de 4% do produto interno bruto (PIB), à medida que procura fortalecer suas Forças Armadas. A intenção é investir US$ 2,6 bilhões (R$ 13,3 bilhões) na proteção da fronteira, relata a mídia.
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