"O Exército de Libertação Popular da China nunca permitirá que Taiwan se separe da China, a independência de Taiwan equivale a guerra", disse Jianfeng às margens do Fórum de Segurança de Cingapura – Diálogo Shangri-La citado pela Televisão Central da China.
Ele ressaltou que o ELP nunca deixará de treinar as tropas e realizará preparações para o caso de guerra, nem deixará de lutar contra a independência da ilha, para promover a reunificação e resistir à interferência externa, o Exército irá realizar resolutamente a sua missão de proteger a soberania do Estado e a integridade territorial da China.
Pequim considera Taiwan parte integrante da China e a adesão ao princípio de Uma Só China é pré-requisito para outros países que pretendam estabelecer ou manter relações diplomáticas com a China. O princípio de Uma Só China e o não reconhecimento da independência de Taiwan também são observados pelos Estados Unidos, apesar de manterem contatos estreitos com Taipé em vários domínios e fornecerem armas à ilha.
Pequim declara regularmente a questão de Taiwan como a mais sensível nas suas relações com Washington.
As relações oficiais entre o governo central da China e a sua província insular foram interrompidas em 1949, depois que as forças do Kuomintang, lideradas por Chiang Kai-shek, foram derrotadas na guerra civil com o Partido Comunista Chinês e se mudaram para Taiwan.
Os contatos comerciais e informais entre a ilha e a China continental foram retomados no final da década de 1980. Desde o início da década de 1990, as partes começaram a dialogar através de organizações não governamentais.