"O grupo criminoso era formado por 11 pessoas, incluindo um ex-vice-ministro da Saúde da Ucrânia — cujo nome ainda não foi revelado —, médicos do Hospital Central de Kiev e várias outras clínicas", publicou a mídia em seu canal Telegram.
O jornal adianta que os envolvidos são suspeitos de extração ilegal de materiais anatômicos, incluindo órgãos e células humanas.
"Os órgãos foram retirados de pessoas indefesas e, depois, vendidos", disse a mídia.
De acordo com o veículo de comunicação, todos os criminosos foram informados sobre suspeitas de infração de três artigos do Código Penal ucraniano, segundo os quais podem condenar a até 12 anos de prisão.