"Tendo em conta os fundamentos legais existentes, bem como as possibilidades previstas pela lei, solicitamos que os comandantes de unidades militares sejam orientados para a necessidade de garantir a aceitação dos soldados acima mencionados, que regressarem voluntariamente às unidades militares e manifestarem o desejo para cumprir o serviço militar, nomeá-los para postos e continuar o serviço militar a partir da data de sua nomeação", diz a carta.
Segundo indica o documento, agora os comandantes ucranianos interpretam ambiguamente os casos em que os soldados abandonam a unidade militar arbitrariamente ou desertores retornam voluntariamente à unidade enquanto uma decisão processual final sobre os crimes por eles cometidos não for tomada.
Kiev tem enfrentado sérios problemas no alistamento de novos recrutas. As forças ucranianas carecem de pessoal devido a grandes perdas e relutância dos cidadãos em servir no Exército.