"Desejo ao primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, um terceiro mandato de muito êxito na promoção do desenvolvimento sustentável, no combate às desigualdades e no fortalecimento da cooperação entre nossos países. Brasil e Índia são aliados no enfrentamento das injustiças da ordem internacional e no combate à fome e à pobreza. Que possamos nos reunir nas cúpulas do G20 e do IBAS aqui no Brasil e seguir trabalhando juntos", escreveu Lula na rede social X.
Após as eleições realizadas na Índia, o partido de Modi obteve 240 assentos no parlamento, 32 a menos do necessário para formar um governo com maioria simples de 272 votos dos 543.
No entanto, levando em consideração os votos dos partidos que compõem a Aliança Democrática Nacional liderada pelo primeiro-ministro, são 292 assentos no parlamento, o que permite formar um novo governo de coalizão.
A votação no país durou mais de um mês, entre abril e maio, e os indianos herdaram o sistema político britânico, parlamentarista, com cada região elegendo seu representante no Congresso, onde é escolhido o primeiro-ministro.
No poder há quase dez anos, as eleições foram um teste de popularidade para Narendra Modi, do Partido do Povo Indiano, que ostenta índices de aprovação de 70%.