Com a popularização das ferramentas voltadas para a IA, outro tipo de uso vem crescendo na Internet: criminosos se aproveitam para gerar imagens de crianças e adolescentes distorcidas, fomentando a pedofilia e o abuso infantil. Além disso, o uso de deepfake ao vivo, no qual o criminoso tem rosto e voz modificados por ferramentas e engana as vítimas, também tem chamado a atenção de autoridades e especialistas. Quais cuidados os adultos, responsáveis e adolescentes devem ter diante desse cenário?
Para debater o assunto, Thaiana de Oliveira conversa com Kalinka Castelo Branco, professora doutora do Departamento de Sistemas de Computação do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da Universidade de São Paulo (USP); Patrícia Barros, pediatra neonatologista e especialista em desenvolvimento infantil; e Mayara Floriani, psicóloga clínica, especialista em saúde e mestranda em psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).