O batalhão nacionalista Azov foi reavaliado pelo Departamento de Estado dos EUA para verificar o cumprimento da Lei Leahy, que proíbe a prestação de assistência militar dos EUA a unidades estrangeiras condenadas por graves violações dos direitos humanos, segundo o The Washington Post.
O Azov é uma das unidades militares mais notórias do Exército ucraniano, havendo evidências de que os seus soldados têm estado envolvidos em tortura, abuso de civis, neonazismo e brutalidade excessiva desde a sua fundação.
Anteriormente, já havia preocupações de que a proibição da ajuda militar ao Azov estivesse de fato a perder força, especialmente porque os combatentes do batalhão se tinham tornado parte da Guarda Nacional da Ucrânia e também tinham criado novas formações paramilitares separadas.