Panorama internacional

Jornalista norte-americano diz que EUA têm zero liberdade de expressão: 'Problema pode ficar maior'

O jornalista e comentarista político norte-americano Jackson Hinkle disse à Sputnik que o bloqueio de suas contas no YouTube e WhatsApp, bem como no Facebook e Instagram (ambos de propriedade da Meta, banidos na Rússia por extremismo), sinaliza que há "liberdade de expressão zero" nos EUA, acrescentando que isso pode resultar em problemas maiores.
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"Sim, são empresas privadas, mas tudo isso está acontecendo a critério direto e, você sabe, com as ordens do Departamento de Estado dos EUA, do governo federal, o que só serve para mostrar que não há absolutamente nenhuma liberdade de expressão na América [do Norte], que é outra divisão preocupante que penso que muitas pessoas no Ocidente estão enfrentando com as elites dos seus países, o que poderá resultar em questões maiores", disse Hinkle em entrevista.
O jornalista disse que não conseguia nem usar marketplaces para vender seus produtos e quase todos os aplicativos de relacionamento.
Ao mesmo tempo, Hinkle anunciou que lançaria em um futuro próximo um programa que seria transmitido nas redes sociais russas e chinesas, sem especificar os detalhes.
"Muito em breve lançarei um programa. E estaremos, você sabe, nas redes sociais russas. Já estamos nas redes sociais chinesas, mas vamos aumentar a quantidade de trabalho que estamos fazendo lá e depois no Twitter [atualmente X] também", disse ele.
Hinkle presumiu que havia "chance zero" de recuperar suas contas nas redes sociais citadas.
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