"Os Países Baixos destinarão € 20 milhões de um fundo conjunto para uma nova coalizão de drones. Isso permitirá que a Ucrânia receba 1 milhão dos chamados drones de ataque com ponto de vista em primeira pessoa", diz o comunicado emitido pelo ministro.
Atualmente mais de 265 empresas, entre elas 9 dos Países Baixos, foram registradas para fornecer drones com ponto de vista em primeira pessoa à Ucrânia.
A Rússia leva a cabo desde 24 de fevereiro de 2022 uma operação militar especial na Ucrânia, cujos objetivos, segundo o presidente russo, Vladimir Putin, são proteger a população de "um genocídio por parte do regime de Kiev" e combater os riscos para a segurança nacional representados pelo avanço da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) para o leste.
A Rússia critica o fornecimento de armas à Ucrânia por parte do Ocidente, argumentando que a ação complica a resolução do conflito e envolve diretamente a OTAN. A Rússia afirma que qualquer carregamento de armas para Kiev passará a ser um alvo legítimo para suas forças.
O Kremlin sustenta que a política ocidental de enviar armas para a Ucrânia não contribui para as negociações russo-ucranianas e só terá um efeito negativo.