"As promessas da OTAN sobre o futuro da Ucrânia foram debilitadas por ressalvas, como a demanda de efetuar 'mais reformas na área de segurança, democráticas e econômicas'. Além disso, a Ucrânia será convidada para a OTAN apenas 'se os aliados concordarem e as condições forem atendidas'", relata o jornal.
A mídia acrescenta que o seu maior aliado, o presidente dos EUA Joe Biden, está cético. No início deste ano, ele disse que está contra "otanização da Ucrânia". Em seu discurso de abertura da cúpula da aliança ele nem fez qualquer menção da adesão da Ucrânia.
O artigo observa que, tendo em conta a fraqueza política do atual chefe da Casa Branca dentro do país, todos sabem que o caminho "irreversível" da Ucrânia para a adesão é de fato muito reversível se Donald Trump retornar à Casa Branca. O fantasma de Trump assombrou a cúpula, escreve o jornal.
Um ex-parlamentar italiano e conselheiro regional de Vêneto Stefano Valdegamberi disse à Sputnik que a recente cúpula da OTAN concluída em Washington não fez nada além de alimentar os ventos da guerra, concentrando-se em questões de armas e instando os aliados a aumentarem os gastos militares.