Mais de 11 milhões de pessoas usam algum tipo de medicamento para conseguir pegar no sono no Brasil, de acordo com uma pesquisa do IBGE. Entre as consequências das noites mal dormidas estão o cansaço, a falta de concentração, a ansiedade e o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, diabetes e obesidade, entre outros sintomas. Especialistas apontam que o brasileiro está dormindo cada vez menos e o uso prolongado de medicamentos para insônia pode trazer riscos à saúde.
Como fugir do uso de remédios? É importante fazer o que os especialistas chamam de higiene do sono? Para discutir o assunto, Arthur Neto recebe o dr. Fernando Stelzer, neurologista e coordenador do laboratório de sono da Santa Casa de Porto Alegre; e a dra. Andrea Bacelar, diretora da Associação Brasileira do Sono (ABSono).