Operação militar especial russa

Artilheiros destroem posições de tiro das Forças Armadas da Ucrânia que ameaçam região de Zaporozhie

Artilheiros russos destroem diversas posições de tiro das Forças Armadas da Ucrânia, responsáveis por realizar ataques contra assentamentos e civis na região de Zaporozhie, revelou um militar.
Sputnik

"As forças ucranianas adotaram uma defesa ativa, enquanto continuam tentando atacar os assentamentos. Eles disparam contra casas residenciais com tudo o que podem, utilizando morteiros móveis, artilharia de foguetes e obuses de fabricação ocidental. Ou seja, alguns deles têm parentes, pessoas próximas aqui, então, de novo, parece que estão atirando contra seus próprios parentes", disse o soldado.

Segundo o militar, as equipes de artilharia da Rússia operam a partir de posições camufladas, atingindo equipamentos ucranianos, pessoal e depósitos a uma distância de até 30 quilômetros, o que permite romper a defesa do inimigo.
"Recebemos, nas quantidades necessárias, modernos projéteis de 152 milímetros, de fragmentação, altamente explosivos, que penetram até mesmo as posições bem fortificadas das Forças Armadas ucranianas, com maior alcance e precisão", acrescentou.
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Exército ucraniano já perdeu núcleo de soldados mais experientes

Em dois anos da operação militar especial, a Ucrânia perdeu o núcleo de seus militares mais experientes e têm problemas com a qualidade dos novos soldados mobilizados, disse à Sputnik o ex-tenente-coronel do Serviço de Segurança da Ucrânia Vasily Prozorov.

"Outra coisa é que eles têm problemas muito sérios no que se refere a combatentes treinados e experientes. Em dois anos, eles basicamente perderam o núcleo dos militares que eram mais experientes, que vieram para a frente em 2022 como voluntários [...]. Este núcleo foi quebrado. Foram ou mortos, ou feridos, ou ficaram incapacitados. Portanto, sim, eles têm sérios problemas, não quantitativos, mas qualitativos", disse Prozorov.

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