De acordo com a mídia, Tel Aviv está considerando diferentes opções para o ataque esperado de Teerã.
"Pela primeira vez, o primeiro-ministro e seus funcionários de segurança discutiram um possível ataque preventivo", relata Ynet. No entanto, o portal observa que para que tal ataque seja realizado, é necessário que os EUA e Israel tenham a inteligência necessária, inclusive sobre o plano de ataque do Irã.
Ao mesmo tempo, de acordo com autoridades israelenses, o potencial militar de Israel e o nível da participação militar dos EUA "atingiram o pico".
Anteriormente, o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, disse que o movimento de resistência libanês estava avançando para um novo nível de luta com Israel após um ataque ao sul de Beirute, que matou o comandante sênior do movimento, Fuad Shukr.
Os israelenses não comentaram as alegações de envolvimento na morte de Haniya, mas assumiram a responsabilidade pela tentativa de assassinato de Shukr, que, segundo eles, esteve por trás do bombardeio nas Colinas de Golã, onde 12 crianças foram mortas.
Neste domingo (4), a NBC News, citando um oficial israelense, informou que Israel está se preparando para um possível ataque de vários dias do Irã e do Hezbollah após os assassinatos de Haniya e Shukr.