Anteriormente, o Mali rompeu imediatamente as relações diplomáticas com a Ucrânia. Essa decisão do país africano está ligada ao apoio de Kiev aos terroristas no Mali.
"O governo de transição do Mali apoia totalmente o diagnóstico feito pela Rússia, que há anos alerta o mundo sobre o caráter neonazista e vil das autoridades ucranianas, agora aliadas ao terrorismo internacional, o que está longe das aspirações do povo ucraniano à paz e estabilidade", diz a declaração publicada no portal aBamako.
Além disso, as autoridades do país africano afirmaram que decidiram alertar oficialmente os órgãos regionais e internacionais, bem como os países que apoiam Kiev, e salientar que a Ucrânia "declarou aberta e publicamente seu apoio ao terrorismo".
Como consequência, o Mali "considera o apoio à Ucrânia como apoio ao terrorismo internacional", diz o documento.
O governo de transição do Mali disse também que vai tomar medidas para evitar a desestabilização do país a partir do território de outros Estados africanos, em particular a partir das embaixadas ucranianas na sub-região e envolvendo "terroristas disfarçados de diplomatas".