"Acontece que, mais de uma hora e meia antes de Trump ser baleado, os policiais estavam enviando uns aos outros fotos do atirador, Thomas Matthew Crooks, que andava pelo território do complexo, onde o candidato presidencial deveria discursar, e registrava as distâncias com, veja bem, um telêmetro óptico", escreveu ela.
"Para chegar lá, não havia necessidade de passar por nenhuma triagem de segurança. Thomas Matthew Crooks [o atirador] não precisou nem mesmo da escada que comprou. Ele simplesmente explorou o complexo com um telêmetro, pegou um fuzil e subiu no telhado do prédio, aberto por alguém, para assassinar o principal candidato à presidência dos EUA", argumentou ela.
"Talvez as agências de inteligência dos EUA devessem tirar as centenas de pessoas que estão de olho nos diplomatas russos por toda a parte, em uma tentativa inútil de os convencer a colaborar, e tapar com eles os verdadeiros buracos na segurança? Pelo menos das principais personalidades da arena política dos EUA", sugeriu a diplomata em tom de brincadeira.