"Quando ações ocorrem em solo iraquiano, olhamos primeiro para o governo do Iraque para tomar providências", disse Matthew Miller, acrescentando que as tropas dos EUA estão no país a convite de Bagdá. "Mas, como mostramos em casos anteriores, não hesitaremos em defender nossas tropas e tomar nossas próprias medidas de responsabilização ou nossas próprias ações para responsabilizar grupos terroristas se não vermos ações apropriadas por parte do governo do Iraque."
O ataque deixou cinco soldados americanos e dois contratantes americanos feridos. Todos estão em condição estável, disse um oficial de Defesa dos EUA em declaração à Sputnik. Uma avaliação está em andamento, acrescentou o oficial.
O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, e o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, chamaram mais cedo o ataque de "escalada perigosa", culpando o Irã e a milícia xiita aliada, disse o Pentágono em comunicado.
Desde o início do conflito entre Israel e o Hamas, iniciado em 7 de outubro de 2023, as bases norte-americanas que lideram a coalizão internacional no Iraque, bem como as tropas dos EUA na Síria, têm sido regularmente submetidas a ataques, reivindicados por grupos armados xiitas que operam no Iraque.