A Comissão Militar Superior EUA-Iraque, composta por autoridades de ambos os países, discutiu detalhes da retirada de conselheiros de instalações militares, disse o Ministério das Relações Exteriores em um comunicado, citado pela Reuters.
No entanto, a pasta iraquiana não identificou quais seriam os "últimos acontecimentos" para justificar o adiamento, destaca a mídia.
Contudo, uma autoridade da chancelaria do Iraque disse à Reuters que o anúncio sobre o fim da presença da coalizão é esperado para o início de setembro.
Aliado raro dos EUA e do Irã ao mesmo tempo, o Iraque abriga 2.500 tropas norte-americanas e tem grupos apoiados por Teerã ligados às suas forças de segurança. Bagdá tem testemunhado ataques crescentes de retaliação desde que a guerra Israel-Hamas na Faixa de Gaza eclodiu em outubro.
Em 5 de agosto, pelo menos cinco militares americanos ficaram feridos em um ataque contra uma base militar no Iraque, conforme noticiado.