"Ao longo do último meio século, desde o estabelecimento das relações diplomáticas, independentemente das mudanças no cenário internacional, a relação entre os dois países manteve um desenvolvimento estável, com influência global cada vez mais proeminente, abrangente e estratégica. Ao mesmo tempo em que promovem o desenvolvimento e a revitalização de suas respectivas nações, a China e o Brasil também desempenham papéis significativos na contribuição para a paz, estabilidade e prosperidade mundiais", afirmou o presidente, segundo a agência Xinhua.
O presidente cita diversos dados sobre o comércio bilateral entre Brasília e Pequim, destacando que "a China consolidou-se, desde 2009, como o nosso maior parceiro comercial [...]. Em 2023, o comércio bilateral atingiu um recorde de US$ 157 bilhões [R$ 857 bilhões], com um superávit brasileiro inédito de US$ 51 bilhões [R$ 278 bilhões]. Nossas exportações somaram US$ 104 bilhões [R$ 568 bilhões], superando o somatório das vendas para os Estados Unidos e a União Europeia."