Um levantamento feito pela House of Brains indicou que 90% das pessoas que ocupam cargos do alto escalão de grandes companhias brasileiras estão convencidas de que companheiros de equipe recorrem a fármacos para ter um desempenho melhor. A pesquisa apontou que, para mais da metade dos participantes, a pressão dos gestores está por trás dessa motivação. Quais os impactos da influência das chamadas "smart drugs" nas organizações?
Para conversar sobre o assunto, Thaiana de Oliveira e Arthur Neto convidam Andressa Bueno Serigato Meneghelli, mestre em administração, especialista em gestão de pessoas e aprendizagem organizacional e professora do Centro Universitário Internacional Uninter; e Alessandra Lotufo, diretora-geral da Afferolab.