Operação militar especial russa

Rússia faz tudo para defender a usina nuclear de Kursk de ataques da Ucrânia, diz diplomata (VÍDEO)

O embaixador do Ministério das Relações Exteriores da Rússia para crimes do regime de Kiev relatou os eventos em torno da usina nuclear, que diz serem ações perigosas da Ucrânia.
Sputnik
Kiev cometerá um crime contra a usina nuclear de Kursk se tiver essa oportunidade, mas a Rússia está fazendo tudo para evitar isso, disse o embaixador do Ministério das Relações Exteriores da Rússia para crimes do regime de Kiev em uma entrevista à Sputnik.
"Estamos fazendo tudo para evitar que isso aconteça, e há muito tempo nos livramos das ilusões de que o lado ucraniano, por suas considerações profundas, não fará isso. A Ucrânia cometerá um crime se tiver essa oportunidade. Mais precisamente, não é a Ucrânia. Essa Ucrânia que mencionei tem sobrenomes, nomes próprios e patronímicos específicos", de acordo com Rodion Miroshnik.
Segundo ele, a Ucrânia atacou o território da região de Kursk para provar ao Ocidente que seus gastos com ajuda militar são dinheiro com significado, e não em vão.
"O regime de Kiev existe apenas no formato de guerra. Pessoalmente, os [Vladimir] Zelenskys, [Andrei] Yermaks e todos esses [Dmitry] Kulebas são uma gangue de guerra. Eles não podem existir no formato de paz, são pessoas que serão 'recicladas' no final da guerra de uma forma ou de outra, por uma mão ou outra", concluiu o embaixador.
Uma delegação da AIEA chefiada por Rafael Grossi visitou na terça-feira (27) a usina nuclear de Kursk e a cidade de Kurchatov. Ele se familiarizou com a situação da usina nuclear de Kursk e sua operação, e viu pessoalmente os vestígios dos ataques das Forças Armadas da Ucrânia na área industrial da usina. Grossi disse que os casos de atividade militar em torno da usina eram preocupantes e assinalou a inadmissibilidade de ataques contra qualquer usina nuclear.
No início de agosto Aleksei Smirnov, o governador interino da região de Kursk, deixou claro que a segurança da usina nuclear de Kursk foi garantida tanto quanto possível, mas que as Forças Armadas da Ucrânia não abandonaram as tentativas de penetrar em Kurchatov, a cidade onde a usina está localizada.
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