Panorama internacional

Mídia: ataque israelense em Gaza mata 33 palestinos e deixa outros feridos, entre eles crianças

Nas últimas 24 horas, as forças israelenses aniquilaram 33 palestinos na Faixa de Gaza. Entre eles, havia crianças que estavam indo comprar pão.
Sputnik
Segundo informações veiculadas pela agência de notícias Al Jazeera, cinco crianças ficaram feridas "quando forças israelenses atacaram um prédio residencial perto do Hospital dos Mártires de Al-Aqsa, em Deir el-Balah, no centro de Gaza, logo após o fim de uma pausa nos combates pela vacinação contra a poliomielite".
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A Sociedade do Crescente Vermelho Palestino havia anunciado anteriormente que a campanha de vacinação contra a poliomielite para crianças em Gaza começaria em 31 de agosto e duraria uma semana.

Vacinação

De acordo com o escritório da Coordenação de Atividades Governamentais em Territórios (COGAT, na sigla em inglês) de Israel, as vacinas contra a poliomielite já foram entregues ao enclave palestino.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF, na sigla em inglês) haviam solicitado anteriormente um cessar-fogo de sete dias em Gaza no final de agosto e início de setembro para iniciar a campanha de vacinação. O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, também havia pedido pausas humanitárias durante a imunização contra a poliomielite no enclave.
No final de julho, o Ministério da Saúde da Palestina declarou surto de poliomielite em Gaza, que tem como principal causa as ações militares israelenses em curso no enclave há nove meses. Ahmed al-Rabie, engenheiro dos serviços de água dos municípios costeiros da região, informou à Sputnik que a situação foi parcialmente causada por uma "crise hídrica", em que o tratamento e o descarte de águas residuais cessaram após o início das hostilidades.
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