Prevendo esse risco, a Rússia — que foi retirada da plataforma em 2022 — tem o SPFS, criado em 2014 para transações bancárias, e o Mir, lançado há dois anos para substituir cartões de crédito de bandeiras dependentes do SWIFT. A China, embora siga no SWIFT, também tem sua própria plataforma: o CIPS, que permite operações de forma independente. O SWIFT representa um risco para países fora do bloco europeu? Para conversar sobre o tema, Melina Saad e Marcelo Castilho conversam com Paulo Ferracioli, professor de negócios internacionais da Fundação Getulio Vargas (FGV); e Walter Franco, professor de economia do Ibmec. Agora disponível na Rádio Metropolitana 80.5 FM, no Rio de Janeiro, às 18h.