Jabuticaba Sem Caroço

Apesar das reformas, carteira de trabalho assinada ainda é desejada

Mesmo após sete anos da reforma trabalhista, trabalhadores autônomos ainda buscam uma oportunidade formal e mais estável, por meio da carteira assinada.
Sputnik
De acordo com uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), mais de um quarto (25,4%) dos profissionais brasileiros em exercício são autônomos. O desejo pela CLT é maior entre autônomos com renda mais vulnerável: 75,6% dos trabalhadores que ganham até um salário mínimo preferem a segurança de um emprego formal. Entre os autônomos com renda de um a três salários mínimos, esse nível chega a 70,8%.
O mercado conseguiria absorver esses trabalhadores autônomos? Para conversar sobre o tema, Thaiana de Oliveira e Arthur Neto convidam Roberto Olinto, pesquisador adjunto do FGV Ibre e ex-presidente do IBGE; e Marco Rocha, professor do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Agora disponível na Rádio Metropolitana do Rio de Janeiro, 80.5 FM, às 17h00.
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