Definida a cada 45 dias pelo Comitê de Política Monetária (Copom), órgão do BC, a taxa Selic já chegou à mínima de 1% ao ano em 1997 e atingiu o pico em 1998, com a máxima de 38%. A taxa pode subir ou cair por diversos motivos, como o nível de emprego e renda da população ou a negociação de títulos públicos. Por que, no Brasil, a oscilação de juros é tão grande? Qual a influência direta da taxa Selic na vida dos brasileiros? Tanta variação pode agravar a inadimplência?
Para responder essas e outras questões, Thaiana de Oliveira e Arthur Neto convidam Gilberto Braga, professor de economia do Ibmec Rio de Janeiro; Beatriz David, doutora em economia e professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ); e Adriano Vilela Sampaio, professor do Departamento de Economia da Universidade Federal Fluminense (UFF). Agora disponível na Rádio Metropolitana do Rio de Janeiro, 80.5 FM, às 17h00.
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