O resultado é 21,13% maior que o volume do mês anterior. Já com relação ao gás natural, foram 175 mil metros cúbicos por dia, um aumento de 5,4% quando comparado a junho.
A exploração de petróleo e gás no Brasil acontece por regime de partilha, em que há licitação dos campos e uma parte é revertida à União, que reparte os lucros com estados e municípios. Entre os 24 contratos já assinados, oito estão produzindo, conforme a PPSA, empresa que representa o governo nos acordos do pré-sal.
"Começamos o ano na nona posição no ranking e estamos crescendo. Vamos ter muito óleo para comercializar nos próximos anos. Amanhã faremos um novo processo de venda spot para comercializar 1,5 milhão de barris de petróleo em três cargas dos campos de Atapu, Sépia e Itapu e em 2025 teremos um novo leilão na B3 para vender as cargas de 2026", disse a diretora técnica e presidente interina da PPSA, Tabita Loureiro, à Agência Brasil.
Ao todo, são produzidos nos campos de exploração ativos 1 milhão de barris de petróleo por dia, com Búzios (470 mil) e Mero (302 mil) com os maiores volumes.