"A partir de 29 de setembro a cidade terá novamente restrições diárias de água, em dez turnos, que foram inicialmente estabelecidas em 11 de abril. Estamos voltando ao esquema que estava em vigor de abril a junho deste ano", disse Galán, em uma transmissão nas redes sociais do governo municipal.
Segundo o prefeito, a situação do abastecimento de água potável na capital se agrava após dois anos secos durante a estação chuvosa. As medidas restritivas adotadas pelas autoridades municipais não permitem aumentar o nível do reservatório de Chingaza e apenas reduzem a velocidade da sua queda.
"O dia zero ocorrerá quando o sistema de Chingaza atingir 36%. Atualmente, está em 45,4%. Então, teremos que adotar medidas ainda mais restritivas e voltar à tendência de redução do consumo de água em Bogotá", acrescentou Galán.
Além do racionamento, o governo de Bogotá, segundo Galán, planeja emitir um decreto que incluirá proibições no uso de água potável e sanções. Entre as proibições está o uso de água encanada para lavar fachadas, estacionamentos e veículos.