Panorama internacional

Ataque israelense mata dezenas de pessoas em escola em Gaza; 13 eram crianças

O ataque aéreo israelense a uma escola na Faixa de Gaza matou pelo menos 22 pessoas neste sábado (21), sendo maioria mulheres e crianças, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza.
Sputnik
De acordo com a agência de notícias Reuters, Israel reconheceu a responsabilidade do ataque, alegando que o ambiente era usado pelo Hamas como um “centro de comando e controle”.
Desde o início do conflito, em 7 de outubro de 2023, após o grupo palestino Hamas atacar Israel, matar 1,2 mil pessoas e levar 250 como reféns, mais de 48 mil palestinos foram mortos, de acordo com as autoridades palestinas. Quase todos os 2,3 milhões de habitantes da Faixa Gaza foram forçados a deixar suas casas pelo menos uma vez.
Um relatório assinado na semana passada por 15 ONGs, afirma que Israel não permite a entrada de 83% dos alimentos necessários para Gaza. Cerca de 50 mil crianças de entre seis meses e cinco anos sofrem de desnutrição e metade das reservas de sangue de doadores e 65% da insulina estão em falta, acrescenta o levantamento.
Panorama internacional
Israel ataca centenas de posições do Hezbollah (VÍDEOS)

Ataques no Líbano

Mais cedo, as Forças de Defesa de Israel (FDI) anunciaram ter realizado ataques aéreos e bombardeios contra 290 posições no sul do Líbano. Segundo as forças israelenses, o ataque vem como resposta a 90 foguetes lançados pelo movimento xiita libanês Hezbollah contra áreas no norte de Israel.
A primeira, e mais agressiva resposta de Israel, veio com o bombardeio de 180 posições e milhares de lançadores, afirmou as Forças Armadas israelenses em um comunicado, acrescentando que esses equipamentos "estavam prontos para uso imediato". Segundo o Ministério da Saúde do Líbano, pelo menos 37 pessoas morreram e outras 68 ficaram feridas no ataque.
Em 20 de setembro, as FDI realizaram um ataque aéreo nos bairros ao sul de Beirute, capital do Líbano. Classificado como um "ataque direcionado", o bombardeio matou 16 comandantes das Forças Radwan, unidade de operações especiais do Hezbollah.
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