Operação militar especial russa

Ucranianos torturam prisioneiro russo e exigem que sua família cometa ataque terrorista, diz fonte

Militares das Forças Armadas da Ucrânia estão torturando um prisioneiro de guerra russo e exigindo que sua família cometa um ataque terrorista, disse uma fonte familiarizada com a situação à Sputnik.
Sputnik

"A esposa do prisioneiro Sergei Poly recebeu um vídeo de sua tortura no cativeiro ucraniano e uma exigência de cometer um ato terrorista para acabar com isso", disse o interlocutor da agência.

Ele forneceu à Sputnik um vídeo que mostra o prisioneiro de guerra russo deitado no chão em uma sala que parece ser uma garagem ou um porão.
O homem por trás da câmera o chama de "soldado Poly, prisioneiro", e o prisioneiro acena com a cabeça.
Imediatamente depois, um homem não identificado, que não está na filmagem, começa a bater no prisioneiro russo com uma clava.
Durante um minuto inteiro, ele golpeia as pernas, os braços, as costas e a cabeça do prisioneiro, apesar de seus gritos.
Os militares ucranianos, as formações nacionalistas e os mercenários têm sido acusados repetidamente de executar e torturar prisioneiros.
O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos relatou no dia anterior, em 1º de outubro, que as Forças Armadas ucranianas torturam prisioneiros de guerra russos em locais não oficiais de detenção, incluindo garagens e porões.
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De acordo com o relatório, mais da metade dos prisioneiros de guerra russos na Ucrânia entrevistados pelo escritório foram submetidos a torturas.
Os dados da organização mostram que as torturas foram executadas pelos ucranianos nas regiões de Kiev e Carcóvia, bem como nos territórios controlados pelo Exército ucraniano das regiões de Kherson e Zaporozhie e das repúblicas populares de Donetsk e de Lugansk.
Ao mesmo tempo, a Procuradoria-Geral da Ucrânia não processou ninguém pelo assassinato ou tortura de prisioneiros de guerra russos.
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