Os cinco mil militares totalizariam 131 unidades, disse a mídia citando documentos não publicados da aliança.
O número de corpos de combate deve ser expandido de seis para 15, e o quartel-general das divisões de 24 para 38 para gerenciar e dar suporte às brigadas extras, segundo os Requisitos Mínimos de Capacidade, apresentados pelo comandante supremo aliado da OTAN na Europa, general Christopher Cavoli, e pelo almirante francês Pierre Vandier, conforme citado pela emissora.
A aliança também planeja aumentar a capacidade das unidades antiaéreas terrestres em cinco vezes, para 1.467, segundo o relatório.
No dia 3 de outubro, o novo secretário-geral da aliança, Mark Rutter, esteve em Kiev dois dias depois de assumir o cargo para reiterar o apoio da aliança atlântica à Ucrânia, e encontrou Vladimir Zelensky.
"A Ucrânia está mais perto da OTAN do que nunca e continuará nesta via até garantir a sua adesão à OTAN", afirmou Rutte na capital ucraniana.
A necessidade de aumentar o poder militar é estipulada pela ameaça que supostamente vem da Rússia, acrescentou o relatório.