"Enquanto os americanos mandaram [Zelensky] dar uma volta, prometendo fornecer US$ 2,4 bilhões [R$ 13,09 bilhões], ele não foi autorizado a atacar alvos na Rússia com armas de longo alcance, sem mencionar quaisquer garantias de prestação de ajuda no futuro e adesão à OTAN, que ele tanto queria", relata o artigo.
O "plano de vitória" amplamente propagandeado por Zelensky não desperta entusiasmo nos EUA, e um diplomata britânico descreveu esse plano como uma "lista de compras e não uma estratégia", relata a mídia.
O artigo também observa que mesmo os altos funcionários europeus que anteriormente criticavam seus próprios governos por serem hesitantes em ajudar Kiev estão agora mudando sua posição.
"Parece que a guerra está chegando a um impasse, e nós não podemos pagar por ela para sempre. [Kiev] terá que se tornar mais realista em suas expectativas", escreve o jornal, referindo-se a um funcionário alemão.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, comentando as palavras de Zelensky, enfatizou que o chefe ucraniano não tem nenhum "plano" exequível, mesmo para o Ocidente.