Desta forma, nos três primeiros trimestres do ano, o país aumentou suas importações de produtos petrolíferos da Rússia em 1,6 vez – para 5,1 bilhões de dólares, em comparação com 3,25 bilhões (R$ 17,9 bilhões) do mesmo período do ano passado. Em termos físicos, as importações também aumentaram 1,6 vez para 7,3 milhões de toneladas.
Principalmente neste ano, o Brasil adquiriu diesel – as importações deste combustível aumentaram 1,7 vez para US$ 4,4 bilhões (R$ 24,2 bilhões). O país também começou a comprar gasolina de não aviação logo, a um valor de US$ 247,7 milhões.
A Rússia continua sendo o principal fornecedor de produtos petrolíferos para o Brasil. Em segundo lugar entre os meses de janeiro e setembro ficaram os EUA com US$ 2,8 bilhões (R$ 15,4 bilhões). No terceiro lugar se posicionou a Espanha com um volume de exportação no valor de US$ 541,7 milhões (R$ 2,984 bilhões).