"O que está acontecendo na arena diplomática não pode parar os bombardeios. Somente ações de combatentes da resistência [libanesa] no local podem fazer [Israel] parar porque a comunidade global é incapaz de influenciar o inimigo de alguma forma, enquanto, ao mesmo tempo, os EUA são considerados cúmplices de todas as ações de Israel", disse Hashem.
Ainda segundo o legislador, as capacidades defensivas do Líbano são limitadas, e somente confrontos entre o Hezbollah e as forças israelenses podem efetivamente influenciar o desenvolvimento do conflito.
"O hostil Israel continua sua agressão bárbara, destruindo sistematicamente tudo em tentativas de avançar no solo, mas, obviamente, essas tentativas estão sendo derrubadas, o que prova as capacidades da resistência", afirmou Hashem.
Desde 1º de outubro, Israel vem conduzindo uma operação terrestre contra as forças do Hezbollah no sul do Líbano enquanto continua os ataques aéreos. Apesar das perdas, o Hezbollah vem lutando contra as tropas israelenses no solo e lançando foguetes através da fronteira. Israel diz que seu principal objetivo é criar condições para o retorno de 60.000 moradores que fugiram dos bombardeios no norte.