"Acredito que isso está muito mediado pelas relações com os EUA. Acho que é uma postura de muita cautela em relação às consequências que pode ter o reconhecimento, porque, além disso, a maioria dos think tanks norte-americanos, antes das eleições, dizia que muito do reconhecimento do presidente Maduro ia depender do Brasil e da Colômbia", pontuou.
"Toda a situação tem a ver com suas negociações internas, com suas relações com os EUA, porque, bem, é preciso reconhecer que a questão migratória é muito importante. Estão muito vinculados ao que propõe o Congresso e ao que propõe o Comando Sul dos EUA", acrescentou Escarrá.
"Acho que Petro está passando também por uma espécie de golpe de Estado. Acredito que eles estão pensando muito no que vai acontecer nas eleições nos EUA", destacou.