"A guerra começou com o ataque terrorista do Hamas seguido pelo ataque das FDI [Forças de Defesa de Israel], forças israelenses, contra Gaza e depois o Líbano. Agora retaliações […] entre o Irã e Israel poderiam atingir um certo nível envolvendo instalações nucleares, instalações de produção de petróleo talvez implantando tropas no terreno na guerra no Líbano. Em seguida a situação de segurança na Europa será realmente muito perigosa", disse Borrell durante um discurso na 4ª Conferência Europeia de Defesa e Segurança em Bruxelas.
Na quarta-feira (16), a mídia dos EUA informou, citando fontes, que Washington esperava que Israel realizasse um ataque de retaliação contra o Irã antes do dia da eleição nos EUA.
O Irã, em 1º de outubro, pela segunda vez na história, conduziu um ataque massivo de mísseis contra Israel, chamando-o de ato de autodefesa. Os militares israelenses afirmaram que foram disparados cerca de 180 mísseis balísticos, a maioria dos quais foi interceptada.
Os iranianos dizem que os mísseis atingiram alvos militares israelenses, já Israel afirma que o dano foi "mínimo". Tel Aviv prometeu retaliar e os EUA afirmaram que viriam em auxílio de seu principal aliado no Oriente Médio.