É o que informou, neste sábado (19), a rede CNN citando fontes familiarizadas com o assunto.
Os documentos datados de 15 e 16 de outubro começaram a circular on-line na sexta-feira (18). De acordo com a emissora, eles são marcados como "ultrassecretos" e têm uma marcação indicando que apenas membros da aliança de inteligência Five Eyes, que inclui Canadá, Nova Zelândia, Reino Unido e Austrália, podem acessar as informações.
O Irã, em 1º de outubro, pela segunda vez na história, conduziu um ataque massivo de mísseis contra Israel, que foi chamado de ato de autodefesa. Os militares israelenses afirmaram que foram disparados cerca de 180 mísseis balísticos, a maioria dos quais teria sido interceptada.
Os iranianos dizem que os mísseis atingiram alvos militares israelenses, já Israel afirma que o dano foi "mínimo". Tel Aviv prometeu retaliar e os EUA declararam que viriam em auxílio de seu principal aliado no Oriente Médio.