Operação militar especial russa

Soldados ucranianos que se renderam às tropas russas dizem que não querem morrer pelos EUA

Soldados da infantaria ucranianos equipados com armas da OTAN que se renderam às tropas russas na direção de Carcóvia disseram que não querem morrer por Vladimir Zelensky e os interesses dos EUA, relatou à Sputnik um representante do serviço de segurança da Rússia.
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"Dois batedores de infantaria da 63ª brigada mecanizada separada do Exército ucraniano renderam-se voluntariamente aos combatentes do agrupamento de tropas russas Zapad (Oeste) na direção de Carcóvia. Os soldados do adversário que se renderam tinham uniformes, munições e armas produzidas pelos países-membros do bloco da OTAN. Os soldados que se entregaram dizem que não querem morrer por Zelensky e pelos interesses dos EUA, por isso, eles decidiram baixar as armas", disse um representante da entidade de defesa russa.
Anteriormente, o ex-recrutador ucraniano Ruslan Tageev afirmou à Sputnik que, mesmo que sejam pagos, aqueles que são recrutados à força se rendem ou desertam assim que têm a oportunidade.
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Uma lei sobre o reforço da mobilização na Ucrânia entrou em vigor em 18 de maio. A lei exige que todos os homens entre os 18 e os 60 anos devem atualizar os seus dados nos escritórios de recrutamento militar, pessoalmente ou por via eletrônica. Além disso, devem transportar consigo os seus documentos de registro em todos os momentos.
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