Em relação ao mesmo período de 2023, houve queda de 6,5% na produção. Já a participação do óleo do pré-sal na carga processada atingiu recorde de 73%, e a produção e as vendas de derivados no mercado interno cresceram 4,2% de julho a setembro.
A companhia destacou alcance do topo de produção do FPSO Sepetiba, no campo de Mero, com a entrada em operação de três novos poços produtores, e a entrada de novos poços em projetos nos campos de Búzios e Tupi.
"A participação do óleo do pré-sal na carga de petróleo processada nas refinarias atingiu 73%, patamar recorde para um trimestre [aumento de 4 ponto percentual em relação ao 2T24], demonstrando maior flexibilidade logística e operacional na decisão do uso dessas correntes de forma mais eficiente […] O aumento da participação do pré-sal na carga favorece a produção de derivados de maior valor agregado e a diminuição de emissões de gases do efeito estufa", diz a nota do relatório.
O ativo Tupi, localizado no pré-sal da Bacia de Santos, completou a marca inédita de 3 bilhões de boed de produção acumulada. Esta é a primeira área em produção do Brasil a atingir esse marco, que acontece 15 anos após o início de sua entrada em operação, segundo a Petrobras.
No pré-sal foram extraídos, em média, 1,822 milhão de boed de julho a setembro, redução de 2,7% ante o terceiro trimestre de 2023 e leve alta de 0,4% contra o segundo trimestre do ano passado.