Dentre as opções utilizadas para domicílio improvisado constam barracas, carros, caminhões, trailers, barcos, endereços públicos como praças, parques e prédios comerciais e estabelecimentos como restaurantes e bares. Qual o impacto social e econômico ao residir em moradias improvisadas? Para explicar as consequências do fenômeno social, Thaiana de Oliveira e Arthur Neto convidam Dinah Tereza Papi de Guimaraens, professora do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PPGAU) da Universidade Federal Fluminense (UFF); e Renan Silva, professor de economia do Ibmec Brasília. Agora disponível na Rádio Metropolitana do Rio de Janeiro, 80.5 FM, às 17h00.